segunda-feira, 29 de junho de 2009

Projeto Político Pedagógico

Subsecretaria Regional da Educação de Itapaci
COLÉGIO ESTADUAL JOÃO XAVIER FERREIRA - Código nº 52000028
Aut. de Func. nº 111 de 01/09/88 Resolução de reconhecimento CEE/CEB nº 952/2007











PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO

















CRIXÁS, 2009
SUMÁRIO
1. Apresentação
2. Justificativa
3. Histórico
4. Política Educacional: cursos que a Escola Ministra
5. Proposta Pedagógica
6. Metodologia
7. Avaliação
8. Sistema de recuperação
9. Acompanhamento e avaliação do projeto
10. Descrição da realidade
11. Diagnóstico: Visão Estratégica e a escola que queremos
12. Prática esportiva
13. Conselho Escolar
14. Temas transversais
15. Cronograma das ações aa serem realizadas no ano letivo de 2006.
16. Projetos que a Escola desenvolve



Os inúmeros problemas educacionais e o verdadeiro papel da educação formal são motivos de ampla discussão na sociedade hodierna. Urge empreender um esforço coletivo para vencer as barreiras e entraves que inviabilizam a construção de uma escola pública que eduque de fato para o exercício pleno da cidadania e seja instrumento real de transformação social, espaço em que se aprenda a aprender, a conviver e a ser com e para os outros, contrapondo-se ao atual modelo gerador de desigualdades e exclusão social que impera nas políticas educacionais de inspiração neoliberal. Este artigo pretende mostrar como a construção de um projeto político-pedagógico pode contribuir para estabelecer novos paradigmas de gestão e de práticas pedagógicas que levem a instituição escolar a transgredir a chamada "educação tradicional", cujo conteudismo de inspiração positivista está longe de corresponder às necessidades e aos anseios de todos os que participam do cotidiano escolar.

1. APRESENTAÇÃO

Ao longo dos anos as políticas educacionais no Brasil buscam soluções para os problemas relacionados com a educação, como a erradicação do analfabetismo, implantação e utilização das TICs ( Tecnologia da Informação e Comunicação) aplicadas a educação, avanços nas metodologias, conforme as necessidades do momento, enfim, é objeto sempre de estudo para uma formação crítica e consciente tanto do educador quanto do educando. Visa principalmente um ensino de qualidade pensando no social-político e econômico da nossa clientela, dando-lhes uma formação a qual lhes dê o direito de lutar no mercado de trabalho por um espaço seu, onde para estar qualificado para assumir responsabilidades com êxito. A educação busca sua autonomia com uma política organizacional sempre repensando a prática pedagógica como um todo inovando, ousando e auto-avaliando sempre em busca de melhorias, repensando os conhecimentos adquiridos do educando e correlacionando com o seu fazer diário. Para que cada escola alcance seus objetivos é necessários que estejam sempre em parcerias com a comunidade ouvindo suas sugestões e caminhando lado a lado e em nome do saber educar.
Neste Projeto Político Pedagógico, estaremos construindo nossas metas, ações, objetivo e o perfil tanto da unidade escolar quanto de todos que fazem parte dela, com o apoio e colaboração de todos para que alcancemos as propostas almejadas.










2. Justificativa
Ressaltando a importância da escola como foco de crescimento intelectual, individual e coletivo do aluno, o Colégio Estadual João Xavier Ferreira, juntamente com as normas que regem a educação, de mãos dada com a comunidade, têm a finalidade de construir elementos capazes de atingir nossas principais metas que atendam as necessidades dos nossos alunos e que transforme os nossos anseios de educadores na mais pura realidade no que diz respeito ao processo ensino-aprendizagem na nossa comunidade, preparando nossos alunos para serem capazes de vencer os obstáculos da vida.

3. HISTÓRICO
O Colégio João Xavier Ferreira foi criado pela Lei 9977/86. O seu funcionamento aconteceu no ano de 1985, onde atendia alunos do Ensino Fundamental, primeira e segunda fase e Médio. O Ensino Médio era formado pelos Cursos Técnicos em Contabilidade e Magistério. A sua criação foi necessária para atender a procura de novas vagas que surgiram na rede Estadual de Ensino. O Colégio era conhecido como Escola Delmira Xavier Machado e só depois com a publicação no Diário Oficial é que passou a chamar Colégio João Xavier em homenagem ao pai da então primeira Dama do município, Profª. Delmira. A primeira diretora foi, Dianira Carvalho Xavier Nascimento, que permaneceu até 1988, seguido dos demais diretores:
 Elizabeth Neves Deitz Ferreira - 1989/1990
 Cleusa Souza Pereira 1991
 Sebastiana Ster Dietz 1992/1993
 Francelina Paes Maciel 1994/1998
 Marlene Gonçalves de Carvalho – 1º semestre 1999
 Joana Paula Parreira Alves - 2º semestre de 1999 até maio de 2000
 Anacláudia Pereira Lima David – de maio até julho de 2000
 Dianira Xavier Carvalho Nascimento – de agosto até dezembro de 2000
 Lúcia Jorge Carneiro – 2001 até julho de 2003
 Márcio José Pereira _ 2003 até julho de 2007
O atual diretor é Fábio Pereira dos Santos que assumiu em agosto de 2007.

Obs.: Os diretores (as): Cleusa Souza Pereira, Lúcia Jorge Carneiro e Márcio José Pereira foram eleitos pela comunidade Escolar para sua respectivas gestões e os demais nomeados para cargo em comissão.
A primeira Secretária Geral foi, Maria Alves da Conceição, que assumiu em 1985 e permaneceu até 1986, seguida das demais secretárias:
 Matildes Fernandes da Silva -1987/1991
 Francelina Paes Maciel – 1992/1993
 Ana Maria Pereira de Sousa – 1994/1996
 Osvanir Rocha de Souza – 1997/1998
 Joana Paula Parreira Alves – 1999 (Primeiro semestre)
 Anacláudia Pereira Lima David – 2º semestre de 1999 até dezembro de 2000
 Ana Maria Pereira de Souza – 2001 até julho de 2001
A atual Secretária Geral é Matildes Fernandes da Silva
PROFESSORES DO PRIMEIRO ANO DE FUNCIONAMENTO DO COLÉGIO
1. Maria Madalena de Lima
2. Nilma Machado Xavier
3. Alminda Ferreira Maia do Carmo
4. Iraídes Gonçalves de Lacerda Maciel
5. Luciene Maria Lacerda
6. Ivone Ferreira do Vale
7. Cecília Maria Neves Feitosa
8. Joselma Ferreira de Assunção Fernandes
9. Raquel Neres Cortes
10. Aparecida Dizélha Cunha Gomes
11. Deuzuita Moreira Pereira
12. Amélia Maciel Assunção Xavier
13. Matildes Fernandes da Silva
14. Diômar Maciel Araújo
15. Aissar Jabur Maluf
16. Maria Mirtes Fernandes Oliveira Santana
17. Susete Fernandes Faria
18. Gaspar Soares Faria
19. José Carlos de Oliveira
20. Maria Carolina Xavier Maciel Silva
21. Magda Jabur Maluf
22. Maria Aparecida Campos Ramalho
23. José Aílton Xavier Maciel
24. Lázaro Antônio de Oliveira
25. Anacláudia Pereira Lima David
26. Rafael Rodrigues Morais

4. SITUAÇÃO DO ASPECTO FÍSICO ATUAL DO COLÉGIO
O Colégio João Xavier possui boas condições físicas de suas dependências existentes, graças ao empenho do grupo gestor apoiado pelas autoridades, municipal, estadual e federal. Sempre preocupado com a boa aparência e segurança da escola, construímos no final do ano de 2003, um muro com o apoio da comunidade e fizemos um jardim gramado, com plantas e uma horta cercada e bem cuidada. Hoje as atuais dependências existentes são suficientes para atender a atual demanda. O telhado que tinha vinte anos e já estava infiltrando água, foi totalmente substituído. A energia que foi danificada com um curto circuito também foi reformada recentemente. Construímos mais duas salas, sendo uma para abrigar a Biblioteca e outra para ser utilizada como sala de aula. Também foi construída no ano de 2006 uma arquibancada na Quadra de esportes que também precisa de reparos e cobertura que já estamos pleiteando junto ao poder público. No ano de 2007 concluímos o gradeamento de todas as salas de aula e as equipamos com TVs e DVDs para melhora a qualidade das aulas e evitar furtos de equipamentos e objetos das salas de aula que são salas de ambiente pedagógico que acontece frequentemente apesar do cuidado tomado.


CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA
O Colégio atende alunos de todos os setores da cidade, principalmente da Vila Nova, onde ele é edificado. O Setor vila Nova é um setor urbanizado e bem centralizado na cidade, com suas residências de alvenarias, que recebem iluminação pública da CELG e água tratada da SANEAGO. Suas ruas são todas pavimentadas, apesar de possuir uma rede de comércio bastante amplo e um setor residencial, onde residem pessoas de todas as classes sociais. O setor é servido de várias instituições religiosas. A saúde é assistida por agentes de saúde e pelo Posto de saúde da Família.

INFORMAÇÕES SOBRE CRIAÇÃO E FUNCIONAMENTO LEGAL
Lei de criação: nº. 9977 Data: 01/01/1986
Lei de reconhecimento: Portaria 11066 Data: 01/01/1989
Lei de denominação nº. 9937 Data: 23/12/1985
Modalidade de ensino: Ensino fundamental e Médio
Condição do prédio: Próprio
Regularização do Patrimônio imóvel: doação
Escritura pública de doação: 19/03/1981
Folhas 171/173 livro 24 do Cartório de 1º Ofício


5. POLÍTICA EDUCACIONAL
A prática educativa da escola visa colaborar ma formação do educando em sua totalidade, incentivando a busca do conhecimento, da cidadania, da criticidade e dos valores morais.
Além disso, procura proporcionar aos alunos atividades que tenham caráter de confronto, desafio e experimentação, para que o sujeito sinta a necessidade da busca e o prazer do encontro, e seja encorajado a ser, a conhecer, a fazer e a conviver.





CURSOS QUE A ESCOLA MINISTRA

O Colégio João Xavier Ferreira, oferece as seguintes modalidades de ensino: Ensino Fundamental de 6º ao 9º ano e Ensino Médio educando para apropriação dos conteúdos escolares e a socialização, favorecendo a aquisição de uma visão mais claras e unificadoras da sociedade, partindo de senso comum ao senso crítico.
6. PROPOSTA PEDAGÓGICA

A Proposta pedagógica do Colégio João Xavier é oferecer um ensino de qualidade, garantindo o acesso e a permanência dos alunos na Escola, bem como a sua formação, tendo como princípio o resgate à auto-estima, aos valores e atitudes que possibilitem o mesmo a desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética de inter-relação pessoal a de inserção social, para agir com perseverança na busca do conhecimento e no exercício da cidadania, ou seja, formar cidadãos críticos e participativos, capazes de agir na transformação da sociedade, direcionando o nosso trabalho para o aperfeiçoamento profissional contínuo através de cursos e estudos, analisando a realidade da escola que temos buscando a escola que queremos.

Objetivo Geral
O Colégio João Xavier Ferreira visa integrar o educando à sociedade como um ser social que faz parte da mesma, sendo capaz de dizer não às drogas, refletir sobre o consumismo, contribuir para o crescimento dele próprio, respeitar as diferenças individuais dentro de um processo ensino-aprendizagem onde ele seja capaz de enfrentar os desafios da vida, tornando-se um agente de transformação.

Objetivos Específicos
Os objetivos constituem o ponto de partida para se refletir sobre qual é a formação que se pretende que os alunos obtenham e quais as possibilidades que a nossa escola oferece para tanto; portanto, os nossos objetivos são:

- Utilizar diferentes linguagens verbais, matemáticas, gráficas, plásticas corporal como meio para expressar suas idéias, interpretar e usufruir as produções culturais;
- Dar condições necessárias para promover o crescimento intelectual e o bem estar do aluno, respeitando-o e interagindo com outros mecanismos do desenvolvimento, fazendo com que esse aluno participe ativamente das decisões em sua comunidade como um todo sóciopolítico e cultural;
- Desenvolver a capacidade de aprender, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades na formação das atitudes e valores;
- Oferecer oportunidades de acesso à escola, a capacidade de dominar a leitura, a escrita e os cálculos;
- Oferecer aos alunos um ensino de qualidade, dando assistência prioritária aos alunos portadores de necessidades especiais.

7. METODOLOGIA
Dentro da proposta da metodologia dialética, opções feitas pela escola, destacam-se algumas ações que nos levarão a transformar nossos planos em realidade.
A Pratica educativa da escola visa uma compreensão cientifica e filosófica da realidade em que se vive, através da pratica social, com momentos de aprendizagem, com a oportunidade de refletirem sobre si mesmo e o mundo buscando as transformações a serem alcançadas.
Visa também, colaborar na formação do educando em sua totalidade, incentivando a busca do conhecimento, da cidadania, da criatividade e dos valores morais.
Através da interdisciplinaridade, buscaremos padrões mais altos de qualidade, com conteúdos mais significativos e integrados.
Este conhecimento estará vinculado ás necessidades, finalidades e realidade do educando e da sociedade e os professores darão suporte para essa construção.
Aos educadores, caberá ter clareza nos objetivos a serem alcançados, estabelecendo uma prática pedagógica para o sujeito e para o grupo, buscando uma mudança. Alem disso deverão proporcionar os alunos, atividades que tenham caráter de confronto, desafio e experimentação, para que o sujeito sinta necessidade da busca e o prazer do encontro e seja encorajado a ser, a conhecer, a fazer e a conviver.
Para isso, partiremos dos seguintes princípios:
v Que o conhecimento se constrói a partir de conhecimentos anteriores;
v Que o conhecimento se dá no sujeito por ação sobre o objeto;
v Que os sujeitos aprendem em tempos diferentes e na interação com o objeto de estudo;
v Que o conhecimento se dá por aproximação sucessivas e não de uma só vez;
v Que aprender consiste em adquirir capacidades de analisar, decompor e recompor, aplicando a cínclise, a análise e a síntese;
v Que o sujeito, diante da situação problema, elabora hipóteses explicativas e as rompe através da formação de novos esquemas mentais;
v Que o aluno não aprende na reprodução e na passividade.

Quanto à relação professor-aluno, acredita-se que o papel do educador é insubstituível, mas acentua-se também a participação do aluno no processo. O aluno com sua experiência imediata num contexto cultural participa na busca da verdade, ao confrontá-la com conteúdos e modelos expressos pelo professor.
Este por sua vez, não se contentará em apenas satisfazer necessidades e carências, mas buscará despertar outras necessidades, acelerar e disciplinar métodos de estudos, exigir o esforço do aluno, propondo conteúdos e situações compatíveis com suas experiências de vida para que o aluno construa sua aprendizagem e participe de forma ativa.

8. MATRÍCULA

A matrícula pode ser efetivada a qualquer dia do ano letivo, observando-se os parâmetros e critérios estabelecidos pelo artigo 24, da Lei Federal Nº 9394/96 e 33, da Lei Complementar Estadual Nº 26/98.
O aluno que matricular após o inicio do ano letivo, é assegurado sem prejuízo da recuperação da aprendizagem de que trata o artigo 15, da Resolução CEE Nº194/5, acompanhamento e reforços especiais, em horário paralelo, visando proporcionar-lhe os meios adequados para desenvolver-se em igualdade de condições com os demais.
Os alunos matriculados nesta condição serão avaliados pelo conselho de classe da Unidade Escolar, quanto ao aproveitamento, à freqüência, à promoção, ao avanço e a aceleração de estudos, à luz do disposto nos artigos 12 e 18 da Resolução CEE nº194/5.

9. AVALIAÇÃO
A avaliação explicita expectativas de aprendizagem, considerando objetivos, e conteúdos propostos para a área e para o ano letivo. É necessário considerá-la como um processo abrangente e de caráter diagnósticos, que implica uma reflexão critica sobre a prática, captando avanços, resistências, dificuldades, possibilitando novas tomadas de decisões.
A avaliação estará inserida no processo ensino-aprendizagem e resultará de varias atividades que serão realizadas com o objetivo de verificar o nível de aprendizagem dos conteúdos propostos.
Será considerado instrumento de avaliação, qualquer recurso que o professor ou o grupo de professores julgar importante. Exemplifica-se com as seguintes sugestões: relatos de passeios, entrevistas, atividades à serem apresentadas ou expostas na escola e em outros ambientes educativos, participação e engajamento em promoções oportunizadas pela escola, na Feira Cultural ou mostra de matemática, Ciências Físicas e Biológicas, Artes e Literatura, provas orais e escritas, participação em seminários, debates e concursos promovidos pela Escola ou SEEC e qualquer outra forma que torne possível avaliar o nível de aprendizagem dos alunos.
O professor sempre que necessário deve buscar novas metodologias de ensino, tornando a aprendizagem mais significativa para o aluno.
Os alunos deverão cumprir com suas responsabilidades, empenhando-se e comprometendo-se consigo, com os colegas e professores e grupo de gestores, a fim de superar as duvidas encontradas.
Dos pais, espera-se que participem das atividades promovidas pela escola, das reuniões, feiras, mostras, eventos festivos sendo parceiros constantes das necessidades escolares.
Serão oferecidas atividades de aprendizagem em horário extra aos alunos que não alcançarem os objetivos propostos, buscando recuperar os conteúdos e conseqüentemente a aprendizagem.

10. CONSELHO DE CLASSE
O Conselho de classe é um colegiado que tem como objetivo verificar, analisar o processo de desenvolvimento da aprendizagem de todos os alunos de cada turma separada e individualmente, tomando as medidas que se fizerem necessárias para o seu aprimoramento e para recuperação imediata daqueles que apresentarem dificuldades, qualquer que seja sua natureza.
Após cada conselho, os pais ou responsáveis devem, em reunião pedagógica, ser por este participado do desenvolvimento da aprendizagem de seus filhos, assim como ouvidos sobre as estratégias e medidas a serem tomadas, visando ao seu aprimoramento.
Os conselhos de classe e as reuniões pedagógicas, de que participam os pais, os professores e os alunos, são considerados como atividades de efetivo trabalho escolar, integrantes dos dias letivos do calendário da Unidade Escolar.
As decisões do conselho de classe são soberanas e só podem ser revisadas e/ou modificadas por ele mesmo, mediante recurso interposto pelo interessado ou por seu representante legal, no prazo estabelecido no regimento escolar, que não pode ser inferior a cinco dias, ficando vedada toda e qualquer ingerência ou interferência em sua autonomia e soberania.
Ao final de cada semestre letivo o conselho de classe de realizar amplo debate sobre o processo pedagógico, o ensino ministrado, a aprendizagem, a avaliação dessa e as recuperações paralelas, desenvolvidas ao longo de seu curso, promovendo as mudanças e adaptações que se fizerem necessárias, com vistas ao seu aprimoramento, durante o semestre seguinte.
Ao termino do ano letivo, o conselho de classe deve realizar analise global sobre o desenvolvimento de cada aluno, ao longo de seu curso, tendo como parâmetro a efetiva presença e a participação do aluno nas atividades escolares, sua comunicação com os colegas, com os professores e com os agentes educativos, sua sociabilidade, sua capacidade de tomar iniciativa, de criar e de apropriar-se dos conteúdos disciplinares inerentes à sua idade e série, visando à aquisição de conhecimento, o desenvolvimento das habilidades de ler, escrever e interpretar, de atitudes e de valores indispensáveis ao pleno exercício da cidadania, com a finalidade de avaliar se ele dispõe de condições adequadas de ser promovido para o ano ou ciclo seguinte, de forma integral ou parcial, ou para outra mais elevada.
A conclusão do conselho de classe tem de ser circunstanciada, motivada e anotada, em seu inteiro teor, em ata própria, na ficha individual do aluno e de forma sintética no histórico escolar e nos diários de classe.
As reuniões do conselho de classe devem ser devidamente registradas, em documento próprio, por secretario designado para isso, dando-se ciência de seu inteiro teor a todos os interessados, no prazo de cinco dias, contados a partir se sua realização.
Como o Processo de aprendizagem tem por objetivo contribuir para o pleno desenvolvimento do aluno, é vedada sua dispensa, pelo conselho de classe, da analise global qualquer que seja as notas ou conceitos por eles obtidos ao longo do ano letivo.

11. RECUPERAÇÃO

Ao aluno que demonstrar dificuldade de desenvolvimento em qualquer um dos aspectos enumerados no artigo 4º da Resolução CEE Nº194/5, é assegurado o direito a acompanhamento especial, individualizado, e a recuperação paralela, por equipes devidamente preparadas, que seja capaz de contribuir de modo efetivo para superação das dificuldades detectadas.
O processo de recuperação da aprendizagem deve ser continuo e cumulativo, bem como previsto no calendário da unidade escolar.
A unidade escolar terá estudos de recuperação atendidas as normas regimentais, e deverá ocorrer no processo educativo, paralelo. Sendo realizada na semana posterior ao Conselho de Classe, em horário intermediário organizado pela coordenação, considerando a carga horária semanal de cada disciplina. A recuperação é uma intervenção continua em cada conteúdo ministrado e visa superar, imediatamente, as dificuldades, detectadas no processo de aprendizagem.
A recuperação paralela será devidamente documentada e será levada ao conhecimento dos pais, evitando eventuais transtornos.

12. PROMOÇÃO
O aluno que for promovido parcialmente deve cursar, em horário alternativo, a disciplina em que ficou retido, concomitantemente com a série para o qual foi promovido. A promoção parcial constitui-se em direito público subjetivo do aluno, sendo obrigatório o seu oferecimento pela unidade escolar.
O aluno da própria unidade escolar que, ao longo do ano letivo, demonstrar grau de desenvolvimento e rendimento superiores aos dos demais, comprovados por avaliações qualitativas, e atestados pelo Conselho de Classe, de forma circunstanciada, pode ser promovido para a série ou etapa compatível com o seu grau de desenvolvimento, independentemente da aferição a que deve submeter-se aquele o aluno oriundo de outra unidade escolar.



13. CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO

O aluno oriundo de outra unidade escolar, do Brasil ou do exterior, poderá, no ato da matrícula, ter aferido seu grau de desenvolvimento e experiência, por meio de provas de redação versando sobre tema relevante da atualidade, alem de provas discursivas em todas as áreas de conhecimento que compõem a base comum nacional e de entrevista com o Conselho de Classe, com a finalidade de verificar-se se ele se acha em condições de ser promovido, por reclassificação, para serie mais elevada. O aluno não pode ser reclassificado para série mais elevada, na hipótese de encontrar-se retido ou em dependência.
A classificação somente pode ser aplicada ao aluno que comprovadamente, não possuir escolarização anterior ou se achar fora do Sistema Educativo a mais de dois anos, e que demonstrar, de forma satisfatória, grau de desenvolvimento e experiência compatíveis com aqueles exigidos na série para a qual for submetido à avaliação.
O aluno classificado deve, obrigatoriamente, cursar, com êxito, todas as horas e disciplinas especificadas na matriz curricular, sob pena de não serem considerados validos os estudos realizados, de forma incompleta, na série ou seguimento, para o qual for classificado.
O aluno, de qualquer nível ou modalidade, que for classificado diretamente para a série correspondente ao terceiro ano do ensino médio, deve cursar, com êxito, oitocentas horas de trabalho escolar presenciais, distribuída em, no mínimo, duzentos dias letiva, sob pena de não se lhe reconhecer o certificado de conclusão desse nível de ensino.

14. PROGRESSÃO REGULAR E PROGRESSÃO PARCIAL

Essa unidade escolar adota progressão regular por serie e admite formas de progressão parcial, preservando a seqüência do currículo. A progressão regular por ano é a promoção do aluno de um ano para o outro de forma seqüencial. Na progressão regular por ano, o aluno deverá obter aprovação de todas as disciplinas.
Entende-se por Progressão Parcial a passagem do aluno para o ano posterior, com defasagem em alguns conteúdos curriculares, necessitando por isso, de novas oportunidades de aprendizagem, viabilizadas em procedimentos pedagógicos e administrativos, oferecidas pela unidade escolar, devendo ser decidido pelo conselho de classe, à luz do disposto no artigo 12, da Resolução CEE Nº194/5, com a observância dos seguintes aspectos.
I – O desempenho global do aluno, entendido não só pela identificação e pelo reconhecimento das dificuldades de aprendizagem, mas, também, pelo aproveitamento dos estudos concluídos com êxito, mediante a valorização de seu crescimento e do seu envolvimento no processo de aprender.
II – O inventario do desempenho global do aluno, na integralização dos conteúdos curriculares do ano em curso, afasta a avaliação por disciplina, de forma isolada, em que apresenta dificuldades.
III – A progressão parcial é o procedimento que permite a promoção do aluno a partir do 6º ano naquelas disciplinas em que mostrou domínio, e a sua retenção em duas, nas quais ficou evidenciada deficiência da aprendizagem.
Ao aluno, em progressão parcial deve assegurar programa de estudos e acompanhamento especial, ao longo do novo processo de aprendizagem, e, se necessários, períodos intensivos, ao final dos semestres letivos, com a finalidade de proporcionar ao aluno condições para superar as defasagens e as dificuldades identificadas pelo Conselho de Classe, pela Coordenação Pedagógica e pelos docentes e quando possível por ele próprio. E registrar os períodos e a participação no programa de estudos da progressão parcial.
Comunicar a família explicando-lhes a decisão do Conselho de Classe, referente à promoção parcial do aluno, fornecendo-lhes as informações dos conteúdos curriculares em defasagem, os horários a serem cumpridos, a freqüência e o seu aproveitamento nas atividades, especialmente, programadas para seu acompanhamento individual.
O programa de estudos da progressão parcial deve ser desenvolvido, obrigatoriamente, no ano letivo imediato ao da ocorrência da progressão parcial, em horário alternativo e concomitante ao ano para o qual o aluno foi promovido.
Ao inicio de cada ano letivo a unidade escolar elaborará o planejamento dos conteúdos, da operacionalização e do tipo de registro do desempenho do aluno, nas atividades de progressão parcial, essenciais ao desenvolvimento de sua aprendizagem.
A progressão parcial não se vincula aos dias letivos, à carga horária anual e à freqüência mínima de 75%, mas tão-somente, a programa de estudos, podendo ser concluído em qualquer período do ano letivo, de acordo com a avaliação do Conselho de Classe, conforme o disposto na Resolução CEE Nº194/05.
O Conselho de Classe é soberano quanto à deliberação de procedimentos e de orientações especificas para o aluno em progressão parcial e para o redirecionamento da ação pedagógica desenvolvida.
O desempenho insatisfatório do aluno, no programa de progressão parcial, deve constituir-se em objeto de atenção e de acompanhamento especiais pela Coordenação Pedagógica, pela Direção e pelo Conselho de Classe, e, se necessário pelos pais e/ou responsáveis.
A matrícula do aluno em progressão parcial, no ano para o qual foi promovido, deve ocorrer, mediante registro especifico, a fim de possibilitar o acompanhamento individual por parte da família e da unidade escolar.
Da documentação de transferência, do aluno em progressão parcial, deve constar os conteúdos curriculares que lhe impediram a promoção total, o relatório sobre seu desempenho, especificando-se os conhecimentos que não foram construídos e o programa de estudos.
A unidade escolar deve receber a transferência de alunos em progressão parcial, bem como lhe assegurar a recuperação da aprendizagem, na conformidade do disposto do art.4º, da Resolução CEE Pleno Nº 3/06. Ainda que não ofereçam o ano (a série) em que ocorreu a progressão parcial.
O certificado de conclusão do ensino médio somente pode ser expedido quando o aluno for declarado aprovado em todos os conteúdos curriculares, inclusive no programa de estudos da progressão parcial, quando for o caso.
O aluno promovido parcialmente não pode ser submetido a classificação e/ou à reclassificação.

15. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO

O acompanhamento e a avaliação do projeto serão realizados pelo grupo gestor bimestralmente.
Os resultados serão apresentados por meio da análise e socialização das metas alcançadas, procurando utilizar os objetivos não atingidos como subsídios para o bimestre seguinte.

16. DESCRIÇÃO DA REALIDADE

O prédio do Colégio João Xavier Ferreira pertence ao poder público estadual, mantido pela Secretaria de Estado da Educação de Goiás e possui 13 salas de aula, 01 laboratório de informática, 01 laboratório de línguas, biblioteca, quadra de esportes, galpão, estacionamento privativo, sala dos professores, coordenação direção, secretaria, cozinha, cantina, depósito, 02 banheiros para o administrativo e 02 banheiros para os alunos.
O corpo discente é composto de alunos da zona urbana e rural e o corpo docente é compostos por um diretor, um vice-diretor, uma secretaria, 05 coordenadores pedagógicos, 02 professores dinamizadores, 01 coordenador de eventos, 02 bibliotecárias, 22 auxiliares administrativos, 01 coordenador de merenda e 27professores.


17. DIAGNÓSTICO LOCAL


O Colégio Estadual João Xavier Ferreira foi fundado em 1985 e desde então funciona Ensino Fundamental 2ª fase e Ensino Médio. Atualmente somos escola referência de ensino Médio na cidade. O Colégio cedia os cursos de Licenciaturas Plenas Parceladas também da UEG, instituídas para formação de professores em exercício. Contamos com dez salas de aula, um Laboratório de Informática, um Laboratório de Línguas e uma biblioteca razoavelmente boa. Também temos uma quadra esportiva sem cobertura, sala da direção, da secretaria, dos professores, dos coordenadores, cantina e cozinha onde é preparado o lanche. A estrutura do prédio é boa, bem conservada. No pátio da Escola plantamos grama e arbustos e também construímos uma horta de verduras onde produzimos o bastante para a complementação da merenda. Temos aproximadamente setecentos e trinta e cinco alunos oriundos de famílias carentes. Dos professores que são mais ou menos trinta, os quais são todos licenciados fatos que nos garante uma qualidade docente boa sem mencionar que procuramos oferecer aos professores capacitação contínua. O nível de ensino ministrado aqui é considerado um dos melhores da cidade, uma vez que nos últimos seis anos que fora realizado pesquisa de opinião pública, estivemos sempre colocados em primeiro lugar. Temos empreendido muito esforço para melhorar a qualidade do nosso ensino, mas ainda deixamos muito a desejar em vários aspectos, sobretudo porque não temos um comprometimento pessoal de todos de maneira igualitária. Para a nossa comunidade estamos bem, mas se comparado com outras regiões, precisamos melhorar muito e é isso que faremos, sobretudo com o suporte do Projeto Político Pedagógico.

18. VISÃO DE FUTURO

O Colégio João Xavier Ferreira para fazer frente às transformações que ocorrem em escala mundial, pretende ofertar uma educação de qualidade, oferecendo a seus alunos formação cultural e científica que possibilita o contato deles com a cultura provida pela ciência, pela técnica, pela linguagem, pela estética, pela ética, combatendo a exclusão econômica, política, cultural e pedagógica.
Pretendemos também cumprir funções que não são providas por nenhuma outra instância, como, formação geral básica que é ler e escrever, formação científica, estética e ética. Uma escola onde os alunos aprendam a atribuir significados às mensagens e informações recebidas de fora, dos meios de comunicação e da vida cotidiana.
Enfim, com essa escola pretendemos desenvolver em nossos alunos a capacidade cognitiva e operativa por meio dos conteúdos escolares. Desenvolver a criatividade, a sensibilidade, a imaginação, não esquecendo da formação para a cidadania crítica com capacidade para interferir na realidade e transformá-la. E ainda, pretendemos construir vínculos com a comunidade em geral e em especial com as famílias que integram nossa escola.


19. NOSSA MISSÃO

O Colégio tem por missão contribuir para a constante melhoria das condições educacionais a população, visando assegurar uma educação de qualidade aos nossos alunos num ambiente criativo, inovador e respeito ao próximo.

20. NOSSOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

v Melhorar o desempenho acadêmico dos alunos;
v Práticas pedagógicas efetivas em sala de aula e avaliação dos rendimentos dos alunos.


21. QUADRO DE FUNCIONÁRIOS

Diretor: Fábio Pereira dos Santos

Vice-diretor: Maxlânio Cunha Leão de Lima

Secretária Geral: Matildes Fernandes

Professores: Anacláudia Pereira de Lima David
Carmem Carolina Xavier Maciel Souto
Edílson Frevensol Ponciano
Enir Maria Lacerda
Fernando Teixeira Cortez
Geni de Faria Cordeiro
Homira Tosta de Lacerda Viveiros
Isamar Barbosa
Ismar Neco de Viveiros
José Nilson Moreira da Silva
Karla Rúbia de Paula
Lúcia Jorge Carneiro
Lucides Caetano Araújo
Lucilene Luiz de Jesus Ferreira
Maria Chagas da Silva Oliveira
Maria Helena de Oliveira
Maria de Lourdes Siqueira Araújo
Matildes Fernandes da Silva
Maxlânio Cunha Leão de Lima
Olinda Ribeiro de Carvalho Machado
Ricardo Xavier Machado
Rogério Rios Monteiro Prado
Ronaldo Caetano de Mendonça Júnior
Rúbia Werneck Costa Silva Nunes
Sílvio Machado Santana
Simone Correia Pereira
Simone Vilela Siqueira Santos
Sirlene Pereira dos Anjos
Stella Mares de Lima Maciel Ferreira
Taissa Ramalho
Walter Geraldo Machado



Administrativo: Ana dos Santos Neves de Oliveira
Ana Lídia Fernandes Dourado
Cláudia Daniela Heidrich Silva
Eloídes Amaral Siqueira Rosa
Joselina Ribeiro da Cunha Machado
Maria da Penha Silva
Maria Olegária Tosta

Apoio: Ana Maria de Sá Araújo
Benedita do Carmo Ribeiro
Elisabeth Moreira da Silva
Francina Xavier de Lima
Gelci Gomes Gouveia
Ireni Fernandes da Silva
Maria Doralise Vilela Marques
Maria Shirlene Ferreira Francisco
Regina dos Reis Chagas da Silva Batista
Regina dos Santos Pinheiro
Rozeny Gomes Golveia
Raimundo Alfredo Viveres
Sebastião de Souza Mendes

Quadro Suplementar: Cleuza Xavier Rosa Macedo
Diômar Maciel Araújo
Maria Aparecida dos Santos Silva





22. PRATICA ESPORTIVA

A prática esportiva do Colégio João Xavier Ferreira é ligada às aulas de educação física cujo objetivo é a formação do aluno no âmbito pessoal, saúde física, mental, preparando para o exercício pleno da cidadania, da socialização e desenvolvimento do espírito crítico.
O professor se responsabilizará em fazer cumprir a matriz curricular referente a área, bem como a organização de normas e regras interagindo com a comunidade por meio de disputas nos jogos intercolegiais, municipais e regionais entre outros.

24- ENSINO RELIGIOSO
No Colégio Estadual João Xavier Ferreira, O Ensino Religioso é facultativo e de oferta obrigatória, nos horários normais, respeitando à diversidade religiosa e cultural do Brasil e todas as crenças individuais.
O Ensino Religioso integra a Base Nacional Comum com carga Horária 40 horas-aulas anuais, que serão ministrados como disciplina a partir do 6º ano do Ensino Fundamental de também nos 03 anos do Ensino Médio. Dispensando os resultados da avaliação da aprendizagem e visa subsidiar o aluno na compreensão do fenômeno religioso, presente nas diversas culturas e sistematizado por todas as tradições religiosas, deve ter tratamento igual dado a outras disciplinas da educação básica.
Se maior, o aluno que optar pela disciplina de Ensino Religioso deve se manifestar por escrito no início do ano letivo, perante a Direção da unidade escolar, se menor, a manifestação dever formalizada por pais ou responsáveis. A escola deve apresentar ao aluno no ato da manifestação, a proposta pedagógica do Ensino Religioso, para referenciar a sua opção ou não.
A unidade escolar oferecerá aos alunos que não optarem pelo Ensino Religioso, no mesmo horário, outros conteúdos de formação geral.
Os conteúdos do Ensino Religioso deve ser organizados com a observação do disposto no Art. 162, da Constituição Estadual e como prescrito no § 2º, do Art. 33, da Lei Nº 9.9394/96, com a redação dada pela Lei nº 9.475/97.
Os conteúdos programáticos da disciplina Ensino Religioso devem ser organizados dentro dos seguintes eixos: Antropologia das Religiões, Sociologia das Religiões, Filosofia das Religiões, Literatura Sagrada e Símbolos Religiosos.

25.FEIRA DE CIÊNCIA
Considerando que o desenvolvimento da pessoa humana é um processo gradativo das habilidades, no sentido de obter conhecimentos e se aperfeiçoar intelectual e cientificamente, o projeto feira das ciências do Colégio João Xavier Ferreira oferece aos alunos e professores a oportunidade de realizar projetos científicos e pedagógicos e a promover e elevar quantitativa e qualitativa a produção científica além do envolvimento progressivo dos novos pesquisadores nas atividades científicas.


26. CONSELHO ESCOLAR

O Conselho Escolar (CE) é uma Entidade autônoma, sem fins lucrativos, instituídos por prazo indeterminado, para funcionar como órgão deliberativo e fiscalizador, responsável pelo recebimento e aplicação dos recursos do PROESCOLA, nos termos da Lei Estadual nº 13.666, de 27 de julho de 2000, alterada pela Lei Estadual nº 14.306, de 12 de novembro de 2002; sendo que suas ações reger-se-ão conforme o presente estatuto, bem como pelas orientações e diretrizes da Secretaria de Estado da Educação.


27. DA CONSTITUIÇÃO E REPRESENTAÇÃO

Todos os segmentos da Comunidade Escolar têm representatividade no Conselho Escolar, através de eleição direta e secreta.
Entende-se por Comunidade Escolar:
I – o pai ou a mãe ou o responsável direto pelo educando, regularmente matriculado na unidade de ensino;
II – o corpo técnico, docente e administrativo, em efetivo exercício no estabelecimento de ensino;
III – os alunos regularmente matriculados no ensino fundamental e médio e com idade igual ou superior a 12 (doze) anos.
O Conselho Escolar Orestes Pereira de Amorim é constituído de 15 membros.
O CE garantirá a representação de todos os segmentos da comunidade escolar, assegurada a proporcionalidade de 50 % (cinqüenta por cento) para pais e alunos e 50 % para professores e demais servidores efetivos da escola, assim
São órgãos do Conselho escolar:
I – a Diretoria;
II – a Comissão de Execução Financeira;
III – o Conselho Fiscal.

DA DIRETORIA

A diretoria compõe-se de membros do Conselho que, através de eleição interna, assumem cargos com a finalidade de proceder às tomadas de decisão objetivando organizar e zelar pelo pleno funcionamento do Conselho Escolar. A Diretoria é assim constituída:
I – Presidente;
II – Vice-Presidente;
III – Secretário.
O mandato da Diretoria será de dois anos, mesmo que haja substituição durante o exercício, sendo permitida uma recondução.

DAS ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA

DO PRESIDENTE

São atribuições do Presidente:
I - articular e mediar a participação coletiva na escola;
II – presidir as reuniões da Diretoria e das Assembléias Gerais;
III – representar o Conselho Escolar, em suas relações sociais, junto à Secretaria Estadual de Educação, entre outros;
IV – convocar os conselheiros para reuniões ordinárias e extraordinárias;
V – divulgar as decisões do Conselho e da Assembléia Geral;
VI – assinar as correspondências do Conselho, juntamente com o Secretário;
VII – prestar qualquer esclarecimento sobre o Conselho Escolar quando solicitado;
VIII – zelar pela construção de memória histórica do Conselho Escolar e da Escola;
IX – determinar a lavratura de atas para todos os eventos e solenidades as demais atribuições atinentes às suas funções;
XV – representar o Conselho Escolar ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente.

DO VICE-PRESIDENTE

São atribuições do Vice-Presidente:
I – auxiliar o Presidente;
II – substituir o Presidente em suas faltas e impedimentos;
III – exercer as demais atribuições atinentes aos Conselheiros;
IV – assumir as funções do Presidente quando este, por motivo justo, deixar o cargo.

DO SECRETÁRIO

São atribuições do Secretário:
I – lavrar as atas das reuniões da Diretoria, das Assembléias Gerais e dos demais eventos determinados pelo Presidente;
II – manter atualizados o arquivo e as correspondências do Conselho;
III – assinar, junto com o Presidente, todas as correspondências a serem expedidas pela Diretoria do Conselho;
IV – zelar pela precisão do controle, do recebimento e da expedição de correspondências;
V – exercer as demais atribuições atinentes aos Conselheiros.

DA COMISSÃO DE EXECUÇÃO FINANCEIRA

A Comissão de Execução Financeira é constituída de e documentos comprobatórios da receita e despesa.
O mandato do Conselho Fiscal tem a duração de dois anos, permitida apenas uma recondução.
O Conselho Escolar e a Comissão de Execução Financeira deverão apresentar prestação de contas do total dos recursos recebidos à conta do PROESCOLA, que será constituída do Demonstrativo Anual da Execução Físico-Financeira, em forma a ser estabelecida pela SEE, e acompanhada de cópias dos documentos necessários à comprovação da aplicação desses recursos.
A prestação de contas do PROESCOLA deverá ser encaminhada ao respectivo CF, no prazo estabelecido pela Secretaria de Estado da Educação.
O CF, no prazo estabelecido pela Secretaria de Estado da Educação, analisará a prestação de contas e a encaminhará à SEE, acompanhada de parecer acerca da regularidade da aplicação dos recursos.
Verificada a omissão na prestação de contas ou outra irregularidade grave, a SEE, sob pena de responsabilidade, adotará as medidas pertinentes, instaurando, se necessário, a respectiva tomada n ursos do PROESCOLA, podendo, para tanto, requisitar o encaminhamento de documentos e demais elementos que julgar necessário, bem como realizar fiscalização in loco, ou ainda, delegar competência a outro órgão ou entidade estatal para fazê-lo.
Aplicam-se os dispositivos deste artigo a todos os recursos destinados à escola, oriundos de fontes: Federal, Estadual, Municipal (Programa Dinheiro na Escola: PDE / FNDE, Fundo de Fortalecimento da Escola), além de arrecadações e doações à unidade escolar.

DOS CONSELHEIROS

São atribuições dos Conselheiros:
I – participar das reuniões;
II – votar e ser votado;
III – posicionar-se sobre matérias colocadas em Plenário;
IV – levar propostas e sugestões nas áreas: social, política e cultural;
V – conhecer, discutir e envolver-se com os objetivos a que se propõe o Conselho Escolar;
VI – cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho e da Assembléia Geral;
VII – dar Posse à Diretoria e ao Conselho Fiscal;
VIII – eleger o 1º membro da Comissão de Execução Financeira;
IX – indicar o 2º membro da Comissão de Execução Financeira, preferencialmente com conhecimento na área contábil;
X – dar posse ao 3º membro da Comissão de Execução Financeira, eleito em assembléia geral;
XI – substituir membros da Diretoria, da Comissão de Execução Financeira de acordo com a vacância dos cargos, conforme a legislação pertinente e a indicação pelos demais membros do Conselho Escolar.

DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO

O Conselho Escolar é um fórum permanente de debates, de articulação entre os vários setores da escola, tendo em vista o atendimento das necessidades comuns em função da melhoria da aprendizagem e do desempenho da escola.
As reuniões do Conselho Escolar poderão ser ordinárias e extraordinárias.
As reuniões ordinárias serão, conforme a necessidade da escola.
As reuniões extraordinárias realizar-se-ão sempre que necessário:
a) Por convocação do Presidente do Conselho;
b) Por solicitação de qualquer um dos seus membros através de requerimento.
O Diretor da Escola, como membro nato, poderá fazer a convocação para reuniões extraordinárias e Assembléias Gerais, quando necessário.
As reuniões ordinárias serão convocadas com horas de antecedência e as extraordinárias com horas e pauta claramente definida no ato convocatório.
O Conselho Escolar funciona com quorum mínimo de metade mais 1 (um) de seus membros.
Serão válidas as deliberações do Conselho Escolar tomadas por metade mais um 1 (um) dos votantes presentes à reunião, respeitado o quorum mínimo definido no caput.

DAS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR
As atribuições do Conselho Escolar serão definidas a partir das condições reais da escola, da organização do próprio Conselho e das competências dos profissionais em exercício na unidade escolar.
Compete ao Conselho Escolar:
I – elaborar a programação e o plano de aplicação dos recursos financeiros;
II – acompanhar a aplicação dos recursos estaduais transferidos à conta do PROESCOLA e de outros recursos financeiros;
III – zelar pela qualidade dos produtos adquiridos e serviços contratados, em todos os níveis, desde sua aquisição, distribuição e utilização, observando sempre a legislação pertinente;
IV – receber, analisar e remeter ao Conselho Fiscal, para parecer, as prestações de contas do PROESCOLA, na forma da Lei nº 13.666 de 27/07/2000;
V – constituir Comissão de Execução Financeira;
VI – elaborar, alterar e aprovar seu estatuto;
VII – discutir e participar da elaboração do regimento escolar e da proposta pedagógica;
VIII – criar e garantir mecanismos de participação efetiva e democrática dos membros da comunidade escolar na vida escolar;
IX – constituir comissões especiais para estudar assuntos relacionados aos aspectos administrativos, pedagógicos e financeiros da escola;
X – viabilizar apoios e parcerias visando ao desenvolvimento da unidade escolar;
XI – apoiar as ações de capacitação dos membros do Conselho Escolar;
XII – participar, tanto no processo da aplicação, quanto na análise dos resultados, da avaliação interna e externa da escola;
XIII – discutir, apreciar e encaminhar sugestões, no âmbito de toda comunidade escolar, das questões que viabilizem o perfeito funcionamento da escola;
XIV – incentivar a criação de grêmios estudantis e orientar seu funcionamento;
XV – constituir, por ocasião das eleições, Comissão Eleitoral para organizar e conduzir a eleição para diretor da escola e para renovação do Conselho Escolar, vedada a participação dos membros que forem candidatos e de parentes até 2º grau de candidatos;
XVI – aprovar as prioridades propostas pela escola para alocação dos recursos, a sua aplicação e a prestação de contas, cabendo à Comissão de Execução Financeira viabilizar a aplicação dos mesmos;
XVII – convocar assembléias gerais dos segmentos da comunidade escolar;
XVIII – apreciar e emitir parecer sobre o desligamento de um ou mais membros do Conselho Escolar, por descumprimento desse Estatuto;
XIX – discutir sobre proposta curricular da escola, visando ao aperfeiçoamento e enriquecimento desta, respeitadas as diretrizes emanadas dos órgãos competentes.


2. TEMAS TRANSVERSAIS

Os temas transversais tratam de processos que estão sendo vividos intensamente no cotidiano das pessoas e de toda a sociedade e por isso devem ser examinados nesses dois níveis. A ética, o meio ambiente, a saúde, o trabalho e o consumo, a orientação sexual, pluralidade cultural, filosofia, sociologia ( 6º ao 9º ano ), idoso, paz e cidadania e cultura-afro, não são disciplinas autônomas, mas temas que permeiam todas as áreas do conhecimento. Portanto deverão ser trabalhado pelo Colégio João Xavier de forma transversal.
A transversalidade e a interdisciplinaridade são modos de se trabalhar o conhecimento que buscam uma reintegração de aspectos que ficaram isolados uns dos outros pelo tratamento disciplinar. Com isso, buscaremos conseguir uma visão mais ampla e adequada da realidade, que tantas vezes aparece fragmentada pelos meios de que dispomos para conhecê-la e não porque o seja em si mesma.
Existem temas cujo estudo exige uma abordagem particularmente ampla e diversificada. Alguns deles foram inseridos nos parâmetros curriculares nacionais, que os denomina Temas Transversais e os caracteriza como temas que "tratam de processos que estão sendo intensamente vividos pela sociedade, pelas comunidades, pelas famílias, pelos alunos e educadores em seu cotidiano. São debatidos em diferentes espaços sociais, em busca de soluções e de alternativas, confrontando posicionamentos diversos tanto em relação à intervenção no âmbito social mais amplo quanto à atuação pessoal. São questões urgentes que interrogam sobre a vida humana, sobre a realidade que está sendo construída e que demandam transformações macrossociais e também de atitudes pessoais, exigindo, portanto, ensino e aprendizagem de conteúdos relativos a essas duas dimensões". O Colégio João Xavier como parte integrante da comunidade tomará parte em todos os eventos comunitários promovendo a interação escola comunidade e elevando o nível de relação entre ambas.


3. PROJETOS QUE A ESCOLA MINISTRA
Subsecretaria Regional da Educação de Itapaci
COLÉGIO ESTADUAL JOÃO XAVIER FERREIRA - Código nº 52000028
Aut. de Func. nº 111 de 01/09/88 Resolução de reconhecimento CEE/CEB nº 952/2007
















Projeto: DANÇA & EDUCAÇÃO


TAÍSSA RAMALHO















CRIXÁS,
JAN. 2009.


JUSTIFICATIVA


Afirma-se que todo e qualquer indivíduo nasce no contexto de uma cultura, portanto não existe homem sem cultura, mesmo que não saiba ler, escrever e fazer contas. A cultura, no sentido antropológico do termo, é o conjunto de códigos reconhecíveis pelo grupo, com esses códigos ele aprende os valores do grupo desde sua concepção, da maneira como cada grupo social as concebe. Diante deste parecer, a Educação Física vivencia práticas corporais advindas das mais diversas manifestações culturais. Uma destas é a dança, que compõe um patrimônio cultural que deve ser valorizado, conhecido e praticado pelos nossos alunos. Ela é um dos fenômenos sociais engendrados pelo homem, constituindo-se culturalmente, nos contando através dos seus movimentos muito da história do povo.
A dança é uma das mais antigas manifestações corporais do ser humano, influenciando na formação sociocultural do nosso povo, incorporando inúmeros elementos significativos e representativos das ações cotidianas, das ações que regem o universo e simbolizam o ritmo da vida. Ela é uma das atividades mais ricas realizadas pelo homem e uma cultura corporal que, como tal, também deve ser trabalhada no ambiente escolar como parte integrante do processo educacional. Diante deste fato é importante salientar que a dança nas escolas buscará o desenvolvimento não apenas das capacidades motoras das crianças e adolescentes, como de suas capacidades imaginativas e criativas, oferecendo oportunidades para os alunos expressarem e desenvolverem suas opiniões e características sócio-culturais próprias, fazendo-se necessário um resgate das ações que restabeleçam valores culturais, como a formação escolar, o desenvolvimento intelectual, da auto-expressão e da sensibilidade à arte, a dança. Cabendo à educação uma missão ambígua: preparar a criança e o jovem para a convivência humana e, portanto, para as relações sociais.








OBJETIVOS



è Geral

Este projeto tem como principal objetivo desenvolver uma compreensão crítica e domínio dos conteúdos fundamentais teórico-práticos da dança, oportunizando o conhecimento histórico-social e comunicativo para utilizá-la como meio de expressão corporal, tomando como referência a cultura corporal do aluno e buscando estreitar diferentes relações entre educandos, educadores, escola e comunidade. Assim, desenvolve uma vivência do corpo através da dança, a formação para a autonomia, a criticidade, a criatividade e a expressividade dos participantes, integrando quem participa da vivência construída através da ação conjunta, permitindo aos participantes usufruírem dos benefícios da produção resultante do esforço coletivo.


è Específico

1. Compreender que a dança ao longo da história da humanidade, tem sido expressão da organização e do desenvolvimento de vários povos. No resgate desta compreensão, poderemos interpretar e compreender diferentes sentidos e significados culturais;
2. Explorar as possibilidades de movimentos corporais através de diferentes ritmos para relacionar o aluno com o universo musical e da expressão corporal;
3. Reconhecer, realizar e ajustar movimentos corporais, individual e coletivamente nos diferentes ritmos, planos e direções de acordo com as possibilidades;
4. Expressar corporalmente melodias e ritmos variados, através de formas dramáticas, para representar idéias e movimentos;
5. Realizar movimentos corporais individualmente e/ou em grupo representando criticamente sua realidade social por meio de estímulos musicais ou não, utilizando o espaço pessoal e global com maior confiança;
6. Criar e vivenciar corporalmente os ritmos utilizando ou não instrumentos convencionais ou alternativos;
7. Aperfeiçoar os conhecimentos e habilidades da dança para utiliza-los como meio de comunicação corporal;
8. Criar e organizar apresentações de dança e formar coreografias que valorizem e resgatem as situações presentes no cotidiano da comunidade;
9. Estabelecer uma relação histórico-social do movimento relacionada com a dança em geral;
10. Analisar criticamente a história da dança, a cultura e os costumes presentes na comunidade.


CONTEÚDO


A dança é trabalhada a partir da vivência de conteúdos significativos ao grupo, despertando o aluno para os aspectos expressivos, simbólicos e técnicos das diferentes danças, incluindo um estudo histórico, desde seu surgimento até atualmente. Enfocaremos o desenvolvimento da consciência corporal, onde o corpo é trabalhado de modo a integrar todos os aspectos que o compõem: social, espiritual, psíquico, físico,... , levando o aluno a pensar com o corpo, oferecendo oportunidades de exploração e criação com o corpo, despertando o interesse pela dança no espaço escolar. Abrangeremos também estudos de grupo, seminários, a elaboração de coreografias para apresentações em datas festivas e eventos.


































METODOLOGIA


O conhecimento será abordado inicialmente ressaltando o princípio do confronto e contraposição de saberes, ou seja, compartilhar o conhecimento científico ou saber escolar e o saber construído no meio cultural informado pelo senso comum, na tentativa de superá-los. As atividades desenvolvidas devem ser criativas, apontando um sistema de relações sociais.
O trabalho será desenvolvido através de atividades de conscientização corporal, relaxamento, percepção respiratória, exploração do espaço, etc. juntamente com reflexões das atividades realizadas com referenciais teóricos.
A idéia é incentivar com o aluno a pesquisar, a contextualizar e compreender o fato pesquisado, cruzar as informações obtidas com a realidade numa perspectiva interdisciplinar e lúdica, selecionar temas para composição coreográfica e refletir sobre a articulação do tema e de sua estrutura temática.
Seria uma oportunidade tentar vivenciar a dança de maneira lúdica, crítica e criativa, onde a importância está na valorização do processo de aprendizagem e na abertura para o diálogo com as várias faces da cultura e das práticas corporais.
No trato com a dança, usaremos experiências pedagógicas para ampliar a compreensão e vivência dos nossos ritmos e danças, contribuindo para a superação de questões ligadas ao sexismo, a inibição, aos códigos hierárquicos sociais da nossa cultura corporal, bem como, o resgate das diferentes formas de expressão de resistência cultural e social, que compõe o universo da dança.

















CRONOGRAMA

Janeiro / Fevereiro

è Elaboração do projeto e aprovação pelo Conselho Pedagógico Escolar;
è Apresentação do projeto na Subsecretaria Regional de Itapaci.

Março / Abril

è Apresentação do projeto á comunidade Escolar;
è Estudo em forma de pesquisa, seminários, palestras, trabalhos em grupos;
è Formação de um grupo de dança e de teatro para apresentações em eventos e datas comemorativas;
è Aulas práticas e apresentação de coreografia para a comunidade escolar;

Maio / Junho

è Estudo em forma de pesquisa, seminários, palestras, trabalhos em grupos;
è Estudo histórico e realização de coreografia envolvendo as festas juninas;
è Aulas práticas e apresentação de coreografia para a comunidade escolar;

Julho

è Férias

Agosto / Setembro

è Estudo em forma de pesquisa, seminários, palestras, trabalhos em grupos;
è Aulas práticas e apresentação de coreografia para a comunidade escolar;

Outubro / Novembro

è Estudo em forma de pesquisa, seminários, palestras, trabalhos em grupos;
è Aulas práticas e apresentação de coreografia para a comunidade escolar;

Dezembro

è Avaliação do trabalho realizado durante o ano.

QUADRO DE HORÁRIO E LOCAL

Quadro de horário das disciplinas moduladas



Disciplinas: Educação Física Local: Colégio Estadual João Xavier Ferreira
Séries
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
6ºA

13:00 às 14:30


13:45 às 14:30
6ºB

15:30 às 17:00


13:00 às 13:45
7ºA


13:00 às 14:30

15:30 às 16:15
7ºB


15:30 às 17:00

16:15 às 17:00
7ºC
15:30 às 17:00


14:30 às 15:15

8ºA

14:30 às 15:15

15:30 às 17:00

8ºB
14:30 às 15:15


13:00 às 14:30

8ºC
13:00 às 14:30



14:30 às 15:15


Quadro de horário de desenvolvimento do projeto

Disciplina (s): Projeto Dança
Código da (s) Disciplinas:
Dias de aulas
Horário de aulas
Local
Segunda
7:00 às 9:30


Colégio Estadual João Xavier Ferreira
Terça
17:20 às 19:00
Quarta
7:00 às 9:30
Quinta
17:20 às 19:00
Sexta
7:00 às 10:40



Obs.: A Professora ministra 24 aulas moduladas e 14 aulas através de projeto.








QUADRO INFORMATIVO DO NÚMERO DE VAGAS DO PROJETO





Número de alunos por série


Ensino Fundamental e Médio

Série

Número de alunos
Turno de aulas dos alunos
9°/ 1º /2º/ 3º

10
Matutino
6º/ 7° / 8º

10
Vespertino
1º /2º/ 3º

10
Vespertino
Total de alunos: 30




























RECURSOS MATERIAIS


è Quadro negro
è Retroprojetor
è Livros didáticos
è Aparelho de som, aparelho de DVD, televisão
è CDs, DVD
è Roupas para apresentação em eventos
è Data show
è Notebook.


































AVALIAÇÃO



O processo de Avaliação do Programa deverá obedecer a dois momentos distintos:

1. As atividades serão avaliadas observando a participação, o desempenho, a pontualidade e a assiduidade do aluno;
2. No final do ano de 2009 será realizado uma avaliação geral no sentido de verificar os resultados do trabalho realizado e as possíveis mudanças ou continuidade das ações para o ano seguinte.





































BIBLIOGRAFIA


BRUHNS, Heloisa T. (org.), Conversando com o corpo, 5ª ed., Campinas SP: Papirus, 1994.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

DAOLIO, Jocimar, Da cultura do corpo. Coleção corpo e motricidade. Campinas, SP: Papirus, 1995.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura Um Conceito Antropológico. 8º ed., Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar Editor Ltda, 1993.

OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. 5ª ed., Petrópolis, RJ: Vozes, 1986.

PADUA, Elisabete M. M. de. Metodologia da pesquisa: Abordagem teórico-prática. Coleção Magistério: Formação e trabalho pedagógico. 2ª ed., Campinas, SP: Papirus, 1997.

PORTINARI, Maribel. História da Dança. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.

TAFFAREL, C. N. Z. Criatividade nas aulas de educação física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1985.

VIEIRA, Éster de Azevedo. Ginástica Rítmica Desportiva. 4ª ed., São Paulo: IBRASA, 1982.



Subsecretaria Regional da Educação de Itapaci
COLÉGIO ESTADUAL JOÃO XAVIER FERREIRA - Código nº 52000028
Aut. de Func. nº 111 de 01/09/88 Resolução de reconhecimento CEE/CEB nº 952/2007

























Prof: EDILSON FREVENSOL PONCIANO




Crixás, 26 de Janeiro de 2009.
I – JUSTIFICATIVA


Esse projeto tem como finalidade oportunizar os alunos a prática específica do Handebol uma vez que o mesmo não acontece nas aulas de Educação Física, pois essa não prioriza o esporte rendimento.
Tendo em vista várias competições que o calendário nos oferece como os Jogos Inter-classes, Jogos Municipais e Jogos Estudantis do Estado de Goiás, nos propomos então a uma melhor preparação dos alunos atletas, aprimorando tecnicamente a parte individual e coletiva, para obtenção de resultados.
Será considerado também as qualidades, e a formação de cada aluno em convivência familiar e social, dando a importância devida a esse aspecto que é parte fundamental no processo de formação do cidadão.
Terá como finalidade a preparação básica para o trabalho e a cidadania do aluno, para continuar aprendendo de modo, a ser capaz de adaptar com flexibilidade as novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento.
Se é importante a participação nos jogos, porque não dar a importância devida as aulas de treinamento.
II – OBJETIVOS


1. GERAL
Formação das equipes para obtenção de resultados nas competições em que a Instituição Escolar estiver participando, e consequentemente representar nossa SUBSECRETARIA nas Olimpíadas Estudantis do Estado de Goiás. Contribuir para a formação do cidadão, despertando em cada aluno um senso crítico sobre si e sobre cada situação que o envolve, um respeito mútuo ao semelhante, e um espírito competitivo, preparando-o para a realidade que o espera como o mercado de trabalho.

2. ESPECÍFICO
· Formação da equipes para representar Instituição Escolar nas competições que o calendário oferece.
· Aprimorar tecnicamente os alunos, dando aos mesmos melhores condições de jogo.
· Oferecer a equipe táticas de jogo que proporcionam o equilíbrio, organização e consistência durante a competição.
· Despertar nos alunos o interesse pelo Handebol, uma vez que esta modalidade tem tradição no meio estudantil em nossa cidade, mas que nos últimos anos não vem representando essa Subsecretaria nos Jogos Estudantis do Estado.
· Levar os alunos a compreender a importância dos Jogos nos que diz respeito a integração e sociabilização das Instituições Escolares e dos Municípios, respeitando os colegas, os adversários, árbitros, organizadores e os regulamentos da competições.
III – CONTEÚDO
Handebol
· Histórico
· Fundamentos
· Manejo da bola:
- Empunhadura
- Percepção da bola com o corpo, espaço, ritmo e direção
· Manejo do corpo:
- Corridas, saltos, partidas rápidas, paradas bruscas, mudança de ritmo e direção,
- giros, fintas, combinação de diferentes deslocamentos.
· Passes:
- Simples, básico, quicado
· Passes especiais:
- Em pronação, em supinação, por trás dos quadris, por trás do adversário, por baixo da perna, parabólico
· Recepção:
- Alta, média, baixa
· Progressão:
- Ritmo trifásico em linha reta diagonal, com finta e cruzeta.
· Drible:
- Direita, esquerda, zigue-zague, mudança de direção.
· Arremessos:
- Simples, por cima, por baixo, com inclinação lateral.
· Arremessos especiais:
- Com queda para frente, com queda lateral, com salto e queda de frente, com reversão
· Arremessos em suspensão:
- Com impulsão vertical, com impulsão horizontal.

· Arremessos nas linhas:
- Dos 7 metros, dos 9 metros
· Táticas individuais:
- Fintas com e sem bola, no passe, no drible, no arremesso, bloqueio com e sem bola.
· Tipos de marcação:
- Individual, por zona, mista
· Sistemas de defesa:
- 6x0, 5x1, 4x2, 3x3, 3x2x1
· Sistemas de ataque:
- 5x1, 3x3, 4x2, 2x4
· Goleiro:
- Treinamento específico
· Competição:
- Jogos amistosos, Torneios Intercolegial, Jogos Estudantis.
IV – METODOLOGIA


· Aulas práticas para aperfeiçoamento das técnicas individuais, do esquema tático coletivo, com paradas e intervalos para correção, aperfeiçoamento e desenvolvimento do grupo.

· Aulas de preparação física visando aprimorar a resistência, força, velocidade, flexibilidade e coordenação.

· Uso de vídeo para visualização de fundamentos e técnicas.

· Palestras com Psicólogos sobre “Controle Emocional” e valores como “Vitória X Derrota”

· Aulas teóricas parar o aprendizado de regras.

· Jogos coletivos e amistosos.

V – CRONOGRAMA

· Janeiro
- Elaboração do Projeto para Treinamento Desportivo e aprovação no Conselho Pedagógico Escolar
· Fevereiro
- 02 Entrega do Projeto
· Março
- Inscrições dos alunos para testes seletivos da modalidade
- Testes para formar a seleção.
- Preparação física:
- Qualidades visadas: Resistência, Potência, Força, Velocidade, Ritmo
· Abril e Maio
- Preparação Técnica e Tática.
- Marcação individual e mista
- Contra ataques
- Treinamento de Jogadas e Fintas.
- Cobranças de faltas, tiros de 7 metros.
- Jogo coletivo
· Junho
- Aplicação das Técnicas, e coletivo
· Agosto
- Jogos amistosos preparando para o Municipal
- Campeonato Municipal ( A marcar )
· Setembro
- Amistosos contra times de cidades vizinhas
- 3ª Fase da copa Inter-colegial ( A marcar )
· Outubro
- Jogos amistosos
- Treinamento específico visando as Olimpíadas Estudantis.
· Novembro/Dezembro
- Jogos amistosos e preparação para as Olimpíadas Estudantis.


VI – QUADRO DE HORÁRIOS


1 – Quadro de horário da(s) disciplinas(s) modulada(s)
Disciplinas:
Educação Física
Código da(s) Disciplinas(s):
55
Dias de aulas:
Horário das aulas:
Local:
Segunda
13:30 às 16:00

Ginásio de esportes do município e Ginásio do Colégio COC.
Terça
13:30 às 16:00
Quarta
13:30 às 16:00
Quinta
13:30 às 15:30
Sexta
13:30 às 16:00


2 – Quadro de horário de desenvolvimento do projeto
Dias
Período
2a Feira
3a Feira
4a Feira
5a Feira
6a Feira
Sábado


Ginásio de esportes do município e Ginásio do Colégio COC.
Noturno
(Handebol Feminino)

18:00 às 20:00

18:00 às 20:00

14:00 às 15:50
Noturno
(Handebol Masculino)
18:00 às 20:00

18:00 às 20:00

18:00 às 19:50


Obs.: O Professor ministra 25 aulas moduladas e 14 aulas através de projeto. V – QUADRO INFORMATIVO DO NÚMERO DE VAGAS DO PROJETO

Turma Masculina
Número de Alunos por Série
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Série
N.º de Alunos
Turno
Série
N.º de Alunos
Turno

10
-

10
Matutino

10
-

10
Matutino

-
-

05
Matutino

-
-
Total de Alunos por Modalidade
45


Turma Feminina
Número de Alunos por Série
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Série
N.º de Alunos
Turno
Série
N.º de Alunos
Turno

10
-

10
Matutino

10
-

05
Matutino
-
-
-

05
Matutino
-
-
-
Total de Alunos por Modalidade
40


IX – RECURSOS MATERIAIS

Materiais Disponíveis
Materiais Necessários
Materiais Solicitados
1 bola de handebol Masc.
20 bolas de handebol Masc.
20 bolas de handebol Masc.
1 bola de handebol Fem.
20 bolas de handebol Fem.
20 bolas de handebol Fem.
1 bomba
14 coletes (7 cinza, 7 azuis)
14 coletes (7 cinza, 7 azuis)
1 apito
2 jogos de camisa numeradas
2 jogos de camisa numeradas

12 arcos
12 arcos

2 redes p/ gol
2 redes p/ gol

1 bomba
1 bomba

1 apito
1 apito

1 cola p/ handebol
1 cola p/ handebol

2 coquilhas Masc.
2 coquilhas Masc.





















VIII – AVALIAÇÃO


A avaliação será bimestral levando em conta a aprendizagem em torno das regras e táticas específica à modalidade esportiva trabalhada. Saúde, condicionamento físico, prática esportiva, disciplina e responsabilidade no cotidiano das atividades escolares e extra-escola, através de avaliações escritas (provas objetivas e subjetivas) e ficha de acompanhamento individual e coletivo. X – BIBLIOGRAFIA


ROCHA, Paulo Sérgio Oliveira da. Treinamento Desportivo. Brasélio, MEC, 1978.

VENTURA, Hudson Teixeira. Educação Física e Desportos. São Paulo, 1996, Saraiva, 2ª Ed.

TOSETI, Solange. A educação Física. Ed. Edelbra, Indústria Gráfica e Ed. Ltda. Frecliem, RS.

PROPOSTA CURRICULAR PARA O ENSINO MÉDIO, Educação Física, Governo de Goiás.
SEC. SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.

FITAS DE TREINAMENTO TÉCNICO E TÁTICO – CANAL 4 VIDEOCOMUNICAÇÃO
Subsecretaria Regional da Educação de Itapaci
COLÉGIO ESTADUAL JOÃO XAVIER FERREIRA - Código nº 52000028
Aut. de Func. nº 111 de 01/09/88 Resolução de reconhecimento CEE/CEB nº 952/2007











PROJETO HORTA ESCOLAR
ANO 2009










PROF. : WALTER GERALDO MACHADO









CRIXÁS, 01 DE FEVEREIRO DE 2009

JUSTIFICATIVA





A comunidade escolar do Colégio João Xavier Ferreira, analisando o espaço físico da unidade escolar, juntamente com a necessidade de melhorar a qualidade da merenda escolar, contribuindo para a complementação financeira e enriquecimento nutricional da merenda, bem como incentivar a formação de bons hábitos alimentares de nossos alunos, idealizou a horta escolar, com intuito de incentivar o aluno sobre educação alimentar, ambiental e a usar a horta como instrumento de prática do processo ensino/aprendizagem.
Ao elaborar tal projeto, analisamos a necessidade de conscientização dos alunos em relação ao meio ambiente, aos bons hábitos alimentares, a maior integração e responsabilidade com o meio em que vivem.
A Horta Escolar além de fornecer alimentos para a melhoria da alimentação da comunidade escolar, é fonte inesgotável de conhecimento pois o professor poderá não só expor os benefícios da boa alimentação, como também trabalhará a formação afetiva, emocional e social do aluno, pois, despertará a responsabilidade, o trabalho em grupo, a concentração, com isso formará indivíduos cada dia mais disciplinados, controlados emocionalmente e principalmente com ricos conhecimentos que serão levados por toda a vida.




















OBJETIVOS GERAIS

- Formar cidadãos conscientes, responsáveis e atuantes na comunidade, e ao mesmo tempo divulgar e incentivar o trabalho voluntário que contribui para o fornecimento das atividades de cooperação.
- Visar à melhoria da qualidade de nutrição dos alunos, através da merenda escolar e da alteração dos hábitos alimentares, levar o educando a eliminar preconceitos por parte do homem da cidade em relação ao trabalho do campo.
- Conscientizar os alunos quanto à ecologia e despertar a responsabilidade pela defesa da natureza, aproximando os alunos a conservação do ambiente, e levando-o a adquirir habilidade que pode vir representar uma forma de geração de renda.
- Ensinar os alunos o manejo diário na horta, e com isso incentiva-los a construir em sua propriedade (casa, sitio ou fazenda) uma horta para complementar a alimentação de seus familiares.



























CONTEÚDO

O terreno a ser usado para o plantio da horta, contém uma área livre de 180 mt², que serão amplamente usados em favor da horta escolar.

HORTALIÇAS

As hortaliças são: alface, tomate, salsa, coentro, cenoura, beterraba, cebola, couve, jiló, pimentão, alho, abóbora, chuchu, pepino, quiabo, etc.
Caracterizam-se por crescimento rápido, seu cultivo é relativamente fácil, mas há necessidade de tratos culturais especiais, podendo ser cultivado durante todo o ano.

PREPARAÇÃO DO TERRENO

As hortaliças gostam de terra bastante fofa. Inicialmente deve-se limpar o terreno, retirando para fora da área: pedras, vidros, paus, latas e plásticos. Com a ajuda da enxada, enxadão ou pá-de-corte, revolva a terra numa profundidade de até 25 cm. A horta deve ser construída contra a declividade do solo.

MEDIDA DE ESPAÇO FÍSICO

A medida do espaço físico da horta pode variar entre mais ou menos 20 x 30 metros.
Os canteiros têm medidas padronizadas em forma geométricas, largura:1,00 a 1,20 metros. Altura: 10 a 15 cm. Intervalo:30 a 40 cm de espaço entre um canteiro e outro. Cumprimento do canteiro pode variar entre 5 a 30 metros.















METODOLOGIA


TRATOS CULTURAIS

Os tratos culturais são cuidados que devem ser tomados com as plantas. Capina tem o objetivo de retirar as plantas indesejáveis. Rega como as hortaliças são muito exigentes em água fazem-se necessárias duas regas ao dia, uma pela manhã outra no final da tarde. Podas eliminam as ramas laterais, conhecidas por ladrões, que além de serem improdutivas roubam os nutrientes dos ramos produtivos.

DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

Evitar a todo custo o uso de defensivo agrícola ou agrotóxico em hortas escolares ou caseiros, pois eles podem causar danos à saúde humana e ao meio ambiente quanto aplicação indevidamente.
Aconselha-se a utilização de produtos caseiros os quais além de inofensivos, são mais baratos.

ADUBAÇÃO

A adubação será feita a cada 15 dias sempre usando produtos orgânicos de boa qualidade.

SEMENTES

Serão usados sementes de boa qualidade e não transgênicos.









CRONOGRAMA
Espaçamento recomendado e época de plantio e colheita.

PRINCIPAIS HORTALIÇAS DE TRANSPLANTE


Espaçamento
Colheita
Cultura
Época de Plantio
Entre Linha
Entre Plantas
A partir de:
Alface
Ano todo
30 cm
30 cm
2 meses
Beterraba
Março
25 cm
10 cm
3 meses
Cebolinha
Setembro
20 cm
15 cm
2 meses
Couve
Ano todo
1 m
50 cm
3 meses
Jiló
Ano todo
1 m
50 cm
3 meses
Pimentão
Ano todo
60 cm
60 cm
3 meses
Repolho
Agosto a janeiro
80 cm
40 cm
4 meses
Tomate
Ano todo
1 m
50 cm
4 meses
Abobrinha
Abril a agosto
1 m
80 cm
2 meses
Alho
Ano todo
20 cm
5 m
4 meses
Cenoura
Março
20 cm
5 m
4 meses
Chuchu
Ano todo
30 cm
3 m
4 meses
Pepino
Ano todo
1 m
50 cm
2 meses
Quiabo
Ano todo
80 cm
30 cm
3 meses
Salsa
Ano todo
20 cm
15 cm
2 meses
Berinjela
Ano todo
80 cm
3 m
3 meses
Brócolis
Ano todo
30 cm
50 cm
3 meses
Mandioca
Ano todo
80 cm
1 m
8 meses

























QUADRO DE HORÁRIO E LOCAL

Quadro de horário das disciplinas moduladas



Disciplinas: História, Geografia e Arte Local: Colégio Estadual João Xavier Ferreira
Séries
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
8ºC
16:15 às 17:00


14:30 às 15:30

9ºA

10:30 às 11:15


08:40 às 10:30
9ºB

07:00 às 08:40
10:30 às 11:15


9ºC

08:40 às 10:50



1ºA


09:45 às 11:15


1ºB


07:00 às 08:40


1ºC

07:00 às 08:40



2ºA


08:40 às 10:30


2ºB

10:30 às 11:15

08:40 às 09:30

2C
10:30 às 11:15

10:30 às 11:15


3ºA

10:30 às 11:15


07:00 às 08:40
3ºB
07:00 às 08:40
10:30 às 11:15







QUADRO DE HORÁRIO


Horário de trabalho para execução do projeto horta escolar no pátio do Colégio Estadual João Xavier Ferreira

Dias da semana
Horário de Trabalho Matutino
Horário de Trabalho Vespertino
Segunda – feira
6:00 hs às 07:00 hs
13:00 hs às 16 hs
Terça – feira
6:00 hs às 07:00 hs
13:00 hs às 16 hs
Quarta – feira
6:00 hs às 07:00 hs
13:00 hs às 16 hs
Quinta – feira
6:00 hs às 07:00 hs
13:00 hs às 16 hs
Sexta – feira
6:00 hs às 07:00 hs
13:00 hs às 16 hs


Obs.: O Professor ministra 28 aulas moduladas e 14 aulas através de projeto.


































NÚMERO DE VAGAS




O projeto de horta escolar do Colégio Estadual João Xavier Ferreira, oferecerá trinta (30) vagas para os alunos do ensino fundamental do período matutino e vespertino.
Sendo que 15 vagas para o período matutino, turma A, B e C do 9° ano, assim distribuídos: cinco (5) alunos de matemática, cinco (5) de ciências e cinco (5) de geografia.
Para o período vespertino, turma A, B e C do 9° ano, assim distribuídos: cinco (5) alunos de matemática, cinco (5) de ciências e cinco (5) de geografia.




































RECURSOS MATERIAIS


Serão usados na horta escolar do Colégio Estadual João Xavier Ferreira, os Seguintes matérias:
- Carrinho de mão;
- Enxada;
- Enxadão;
- Picareta;
- Pás;
- Rastelo;
- Tijolos;
- Regadores;
- Adubo químico;
- Sementes.


Matérias solicitado pelos professores


- Trena;
- Metro;
- Cordão;
- Amostras de adubos orgânicos e químicos;
- Sementes;



















Avaliação

A avaliação será feita através de relatório feito pelo diretor, coordenador, professor executor do projeto e professores de matemática, geografia e ciências envolvidos no projeto, a cada bimestre da seguinte forma:
* Capacidade de produção da horta:
* Trabalhos pedagógicos executados na horta:
* Produtividade: relação de produtos colhidos:
* Quantidade de produtos plantados ( espécies plantadas).


























BIBLIOGRAFIA
- www.educacao.go.gov.br
- www.crea-go.org.br (conselho Regional de Engenharia agronômica de Goiás)





























COLÉGIO ESTADUAL JOÃO XAVIER FERREIRA

Datas Comemorativas Nacionais e Internacionais
Calendário Anual com as principais datas comemorativas no Brasil. Algumas delas são internacionais, outras nacionais.

Fevereiro
Dia 12/02-Carnaval
Palestra, teatro com conscientização sobre gravidez, DSTs, Bebidas alcoólicas e excesso do carnaval.

Dia 13/02- Cinzas
Lanche da partilha

Dia 27/02- Dia do Idoso
Trabalhar com os alunos, através de palestras, o respeito e a valorização do idoso.

Março
Dia 08/03- Dia Internacional da Mulher.
- Palestra, confecção de cartazes pelos alunos elucidando a data.

- Dia 14/03- Dia Nacional da Poesia
- Varal de poesia

Dia 19/03- Dia do Livro
Contar histórias, leitura de livros, campanha com a comunidade falando da importância do livro com campanhas de doações de livro para a biblioteca da Unidade: Julgamento de personagens (Dom Casmurro e a Cartomante- Machado de Assis).

Dia 21/03 - Dia da Eliminação da Descrição Racial.
-Conscientização, através de aula com vídeo, onde destaca a importância da pluralidade cultural.

22/03- Dia Mundial da água
Através de palestras com biólogos, agrônomos, vídeos, conscientizar a comunidade escolar sobre a importância da preservação dos nossos mananciais hídricos e economia de água.

Dia 31/03-Páscoa.
Culto ecumênico, destacando o verdadeiro sentido da Páscoa.

Abril
Dia 13/04- Dia do Hino Nacional.
Estudo da Letra do Hino Nacional com hasteamento da Bandeira do Brasil.

Dia 19/04- Falar da importância do índio, confecção de cartazes pelos alunos.

Dia 21/04- Dia De Tiradentes.
- Destacar a importância de Tiradentes através de aula de vídeo.

Maio
Dia 08/05- Dia das mães
- Palestra, café da manhã, sorteio das mães de presentes.

13/05- Abolição da escravatura-Análise de filme referente a data.

26/05- Dia de Corpus Christi
- Palestra com o padre.

Junho
02/06- Família na Escola-Palestra, brincadeiras, jogos, sorteio de prêmio.

05/06- Dia da Ecologia/Meio Ambiente
- Semana do meio ambiente-com palestras com pessoas especializadas, conscientizando sobre a importância da arborização. Apresentação de peças teatrais envolvendo o tema. Campanha de seleção e plantio de muda no ambiente escolar.

10/06- Dia da Língua Portuguesa-Conscientização pelos professores da importância de se falar bem o idioma.

12/06- Dia dos namorados-Concurso de cartazes, mensagens.

26/06- Dia Nacional de Combate às Drogas.
Palestras preventivas com pessoas especializadas.

Agosto
11/08- Dia do Estudante
- Festa para os estudantes com apresentações dinâmicas, danceteria com nomes e bebes.

22/08- Dia do Folclore
- Apresentação no teatro arena, juntamente com toda Comunidade Escolar de Crixás, (escolas estaduais, municipais, UEG, e entidades), danças, comidas típicas, contadores de caso.

Setembro
01 ao 07/09 - Semana da Pátria.
Durante a semana as turmas se apresentam em frente à escola, canta-se o hino, hasteia-se as bandeiras, e apresenta juntamente com a cidade o desfile dia 07/09.

Outubro
12/10- Dia da Criança-Brincadeiras com os alunos da 6º ano 9º ano e lanche especial.

15/10- Dia do professor- Os alunos festa para os professores.

28/10- Dia do Funcionário Público -coordenação passa mensagem para os funcionários da escola.

Novembro
20/11- Dia Nacional da Consciência Negra.
Conscientização dos movimentos Afro-brasileira e apresentação de Cultura Afro-brasileira.

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